Banda Marcial Infantil concorre ao prêmio Comunidade em Ação, de A Tribuna.
O Grupo é mantido por monitores voluntários e foi escolhido para concorrer ao prêmio, pelo impacto social do trabalho.
A Banda Marcial Infantil é um dos projetos que concorrem este ano, ao prêmio Comunidade em Ação, do Jornal A Tribuna. O trabalho é desenvolvido desde 2004 na cidade e atualmente atende 100 alunos com idades entre 8 e 16 anos. Em uma casa cor de laranja na Vila Paulista (sede da banda Marcial), os jovens têm aulas de musicalização infantil, teoria e prática de instrumentos e fanfarra. A atuação dos voluntários, que vai desde as aulas de música à regência da Banda, passando pelo atendimento psicológico, foi considerada um dos fatores mais importantes para a indicação ao prêmio.
Uma das ferramentas de divulgação dos projetos é a publicação de reportagens no Jornal A Tribuna sobre cada trabalho selecionado. A matéria sobre a Banda Marcial Infantil ganhou uma página inteira nesta quarta-feira (14/9) e chamada de capa. É um dos 15 projetos sociais, de várias cidades da Baixada Santista, que concorrem ao prêmio. Na sua 9º edição, tem por objetivo divulgar boas ações e incentivar o voluntariado.
Sob a coordenação do maestro Alexandre Felipe Gomes (regente da Banda Marcial), a Marcial Infantil foi criada em 2004, e desde então, é regida por Paulo Henrique de Paiva Souza. Cinco monitores – integrantes da Banda Marcial – dão aulas às crianças, que precisam ter boas notas para participar. De acordo com os pais dos alunos, a maioria mudou o comportamento para melhor depois que começou a integrar o grupo mirim.
O projeto conta, ainda, com uma psicóloga voluntária, a Gisélia Ignácio. Juntando forças, o programa vem crescendo e ao longo desses sete anos, pelo menos 150 meninos e meninas já passaram pelas aulas. Os instrumentos musicais, por exemplo, foram doados pelos músicos da Marcial. E os uniformes usados pelos músicos mirins foram feitos pelas mães dos alunos. Os pais também se encarregam de fazer o rateio para cobrir as despesas com o transporte dos alunos que participam. Além de Cubatão, a Banda Marcial Infantil já se apresentou no Museu do Café e no Teatro Guarany, em Santos, e no Palácio das Artes, em Praia Grande. E muitos dos ex-alunos já estão seguindo carreira, estudando em e tocando na Banda Marcial, na Banda do Exército e na Orquestra Sinfônica de Heliópolis, em São Paulo.
Texto: Morgana Monteiro
Uma das ferramentas de divulgação dos projetos é a publicação de reportagens no Jornal A Tribuna sobre cada trabalho selecionado. A matéria sobre a Banda Marcial Infantil ganhou uma página inteira nesta quarta-feira (14/9) e chamada de capa. É um dos 15 projetos sociais, de várias cidades da Baixada Santista, que concorrem ao prêmio. Na sua 9º edição, tem por objetivo divulgar boas ações e incentivar o voluntariado.
Sob a coordenação do maestro Alexandre Felipe Gomes (regente da Banda Marcial), a Marcial Infantil foi criada em 2004, e desde então, é regida por Paulo Henrique de Paiva Souza. Cinco monitores – integrantes da Banda Marcial – dão aulas às crianças, que precisam ter boas notas para participar. De acordo com os pais dos alunos, a maioria mudou o comportamento para melhor depois que começou a integrar o grupo mirim.
O projeto conta, ainda, com uma psicóloga voluntária, a Gisélia Ignácio. Juntando forças, o programa vem crescendo e ao longo desses sete anos, pelo menos 150 meninos e meninas já passaram pelas aulas. Os instrumentos musicais, por exemplo, foram doados pelos músicos da Marcial. E os uniformes usados pelos músicos mirins foram feitos pelas mães dos alunos. Os pais também se encarregam de fazer o rateio para cobrir as despesas com o transporte dos alunos que participam. Além de Cubatão, a Banda Marcial Infantil já se apresentou no Museu do Café e no Teatro Guarany, em Santos, e no Palácio das Artes, em Praia Grande. E muitos dos ex-alunos já estão seguindo carreira, estudando em e tocando na Banda Marcial, na Banda do Exército e na Orquestra Sinfônica de Heliópolis, em São Paulo.
Texto: Morgana Monteiro